Vereador Mauro Riquelme sugere a inclusão da disciplina de Educação Financeira e Cidadania nas escolas
Com as diversas crises financeiras que ocorreram mundialmente nos últimos anos, mostra-se a necessidade de preparar melhor os nossos jovens para lidar melhor com algo corriqueiro. Entender melhor o que acontece durante uma crise, o porquê da inflação e as suas consequências, entender a formação das taxas e a melhor aplicação de suas economias.
A proposta visa promover a Educação Financeira e Cidadania nas escolas municipais. A primeira anseia em contribuir para o desenvolvimento dos alunos na área de planejamento, prevenção, poupança, investimento e consumo consciente.
No tocante a cidadania, visa ensinar os alunos de como é possível o exercício da cidadania, educando as crianças acerca dos três poderes, o que é cada um deles, suas competências e consequências.
O vereador Mauro justifica a sua indicação afirmando que "assim teremos na grade educacional fundamental que é de competência municipal, cidadãos mais instruídos, com informações que só teríamos no ensino superior".
Texto informado pela assessoria
(Esta postagem faz parte da atividade intitulada "Vereador por um dia" no qual acadêmicos simulam o processo de proposição, discussão e votação de propostas legislativas. Para mais informações clique aqui).
Raapaaz
ResponderExcluirQuanto mais cedo as informações forem repassadas e discutidas, consequentemente teremos adultos mais conscientes e responsáveis. Por isso, a inclusão dos temas ,no Ensino Fundamental, só irá enriquecer a grade curricular. Sabemos que os temas são discutidos como temas transversais, nas escolas,porém ,como não são obrigatórios, o assunto acaba não tendo muita ênfase. Portanto, grande investimento , se o município incluísse os assuntos ,na grade curricular .
ResponderExcluirA idéia é justamente inserir esse conteúdo de maneira gradativa na grade do ensino fundamental que compete ao município de acordo com a Constituição. Obrigado pelo feedback.
ExcluirExcelente projeto que visa qualificar a educação municipal, preparando o jovem aluno para os desafios que a vida adulta. De acordo com uma pesquisa do Serviço de Proteção ao Crédito (SPC), 44,8% das pendências dos mais jovens têm como credores as instituições financeiras.
ResponderExcluirLeia mais: https://extra.globo.com/noticias/economia/pesquisa-do-spc-aponta-que-45-das-dividas-dos-jovens-brasileiros-sao-de-bancos-22426613.html???#ixzz5EOcjJWvK
stest
Cuidar da vida financeira é cuidar do futuro de nossos jovens!
Inserir a cultura financeira em um país como o nosso é o modo de fomentar o impacto positivo na economia e consumo consciente do jovem adulto. Nos países de primeiro mundo essa política está inserida a muito tempo.
ExcluirComo educadora acredito na educação financeira desde pequenos, tornando adultos com consciência e responsabilidade!
ResponderExcluirConsequência positiva em escala macro, vários nichos vão absorver esses resultados positivos.
Excluirboa iniciativa
ResponderExcluirpois assim teremos jovens mais capacitados e conscientes para atuarem no mercado de trabalho e na sociedade como um todo.
Como educadora achei o projeto excelente, acredito que com a inclusão da educação financeira e cidadania na grade curricular venhamos ter cidadãos críticos e conhecedores de seus direitos e deveres dentro da esfera municipal..Cidadania se constrói com subsídios baseados na educação de qualidade.
ResponderExcluirExcelente iniciativa ! Vivemos num tempo em que as crianças estão muito mais espertas e evoluídas, estão diariamente “bombardeadas” de informações e constantemente aumentando as formas que chegam essas informações. Exatamente por isso, é que precisamos prepara-las para este mundo moderno, dando suportes para que elas se tornem seres pensantes que não aceitam qualquer realidade, que questionam e tenham argumentos condizentes para expor seu raciocínio e defender a sua “verdade”, que entendam como e porque tudo funciona, que tenham segurança e consciência para dizer sim ou não... e para que tudo isso de fato aconteça elas precisam ter contato desde cedo com a aprendizagem destes temas, desta forma sim teremos adultos conscientes e responsáveis, pois não basta ter a informação, tem que saber o que fazer com ela.
ResponderExcluirA ideia é ótima, eu apoio. Todo conhecimento deve ser compartilhado, ainda mais sobre um assunto que interessa toda a sociedade, creio que ter a educação financeira somente depois dos 17 ou 18 anos é um erro já que são consumidores ao até empregados bem antes.
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