Pular para o conteúdo principal

Projeto DoaBC desenvolvido pelo vereador José Antonio Pereira, em conjunto com seu assessor Rodolfo Breganó, quer incentivar à doação voluntária de sangue

Para que isto ocorra, o projeto dará enfoque em diversos pontos, o primeiro é a luta pelo desconto no IPTU para doadores de sangue em Balneário, o segundo ponto é a divulgação de benefícios que já existem em leis, para que a população entenda que doar sangue é algo que pode gerar diversas regalias extras.  

Podemos citar diversos projetos de leis Federal, Estadual e municipal que buscam beneficiar os doadores de sangue. Conforme a Lei nº 10.567, que dispõe sobre a isenção do pagamento de taxas de inscrição em concursos públicos na cidade de Balneário Camboriú e no estado de Santa Catarina, e lei ordinária de Nº 14.132 que disponibiliza a meia-entrada em estabelecimentos como cinemas e teatros; Para aqueles que não gostam de pegar filas em bancos ou até mesmo em supermercados, podem utilizar a fila preferencial com a Lei Nº 9.815, outros benefícios que também existem é do atendimento prioritário no SUS e check up completo no sangue.  

Vale ressaltar que atualmente no Brasil, a doação de sangue é algo bastante limitado e ainda longe do ideal, pois infelizmente apenas 1,6% da população doa sangue, um número bem abaixo das recomendações realizadas pela Organização Mundial da Saúde, o número ideal seria algo em torno de 3%.  

Pensando no futuro da doação de sangue, assim como nas pessoas, o projeto surgiu, com o objetivo de ajudar assim como promover, os doadores de sangue que tanto fazem por Balneário Camboriú e região, para mais informações do projeto, acesse ele no documento abaixo. 

https://drive.google.com/drive/folders/1g1jbKziPM7KqQBcpG7UPG3_MpQQCCHAi?usp=sharing 

Referências:  

Câmara Municipal de Belo Horizonte, proposta no projeto de Lei n° 2097/12, “Incentivo a doação voluntária de sangue”, pelo Vereador Moamed Rachid.  

Congresso Nacional. PROJETO DE LEI, 2011. Disponível em: https://www.camara.leg.br/proposicoesWeb/prop_mostrarintegra?codteor=913533 Acesso em: 7 ago. 2020, pelo deputado Wilson Filho. 

DOAÇÃO DE SANGUE: 1,6% DA POPULAÇÃO BRASILEIRA É DOADORA, DIZ MINISTÉRIO DA SAÚDE. São Paulo, jun. 2018. Disponível em: https://g1.globo.com/bemestar/noticia/doacao-de-sangue-16-da-populacao-brasileira-e-doadora-diz-ministerio-da-saude.ghtml. Acesso em: 17 ago. 2020. 

PREFEITURA MUNICIPAL. Lei Orgânica, outubro. 2007. Disponível em: https://leisestaduais.com.br/sc/lei-ordinaria-n-14132-2007-santa-catarina-institui-para-os-doadores-de-sangue-do-estado-de-santa-catarina-meia-entrada-em-eventos-culturais-esportivos-e-de-lazer-realizados-em-locais-publicos. Acesso em: 20 ago. 2020. 

ESTADO DE SANTA CATARINA. Lei Estadual, dezembro. 1994. Disponível em: http://leis.alesc.sc.gov.br/html/1994/9815_1994_Lei.html . Acesso em: 20 ago. 2020. 


Texto informado pela assessoria do vereador José Antonio Pereira.

(Esta postagem faz parte da atividade intitulada "Vereador por um dia" no qual acadêmicos simulam o processo de proposição, discussão e votação de propostas legislativas. Para mais informações clique aqui).

Comentários

Postagens mais visitadas deste blog

Vereador Mauro Riquelme indica que se exija ensino superior para os Comissionados

Projeto preza pela transparência quanto a escolaridade e atribuição aos comissionados. Tem como premissa regulamentar junto ao portal da transparência, gestão de pessoas a informação com escolaridade do comissionado, assim como requisitos mínimos de competência para o cargo exercido. O projeto exige que seja incluso no portal da transparência do município a escolaridade e área de formação do comissionado, assim como inclusão de competências e atribuições (assim como servidores efetivos) do cargo que este estiver lotado. Portanto, o comissionado terá requisitos objetivos para ser nomeado, extinguindo ou ao menos filtrando a competência técnica coerente com o cargo exercido. Texto informado pela assessoria. (Esta postagem faz parte da atividade intitulada "Vereador por um dia" no qual acadêmicos simulam o processo de proposição, discussão e votação de propostas legislativas. Para mais informações  clique aqui ).

Vereadora Robervalda de Oliveira propõe Projeto de Lei que institui a atividade de canto coral na rede de escolas municipais

O canto é a repercussão de emoções e experiências interiores. A melodia conservada na memória se torna parte do ambiente sonoro interior, se conecta com a dimensão mais profunda da personalidade. Para a criança e o adolescente, pode servir mais tarde de modelo para perceber o tempo, ritmo e harmonia de sua própria vida. Há, no município de Balneário Camboriú, 17 Centros de Educação Municipal - CEM, onde são atendidos, no ensino fundamental, aproximadamente 10000 alunos.  Pensando nas crianças e adolescentes residentes nos bairros, matriculadas na rede de ensino municipal, propõe-se o projeto de lei que determina o ensino de música, em sua manifestação de prática coral, como atividade complementar nas unidades educacionais municipais de Balneário Camboriú. O programa “BC Coral” tem como características: I – Os CEM, dentro deste projeto, são agrupados em regionais, transcorrendo, na escola-sede, o calendário anual de atividades; II – Os alunos do 6º ao 9º ano fic...

Vereadora Rubicléa propõe maior fiscalização da acessibilidade em grandes eventos

A Vereadora Rubicléa verificou que há um grande problema para os cadeirantes e pessoas com nanismo em  shows  promovidos em Balneário Camboriú onde há falta de acessibilidade em espaços culturais, cinema, casa de shows e festivais. Sua preocupação a área para pessoas com deficiência não existia, onde os cadeirantes e pessoas com nanismo se misturavam ao público em geral. Em nossa cidade há a  Lei nº 1286/1993 que assegura direitos e incentiva o turismo às pessoas portadoras de deficiência física. Nesta lei há em seu artigo 21, parágrafo único, o seguinte "Ficam reservados três (3) lugares à permanência dessas pessoas nesses estabelecimentos, no mínimo" este espaço ainda precisa ter mínimo 0,80 x 1,25 (oitenta centímetros por um metro e vinte e cinco centímetros). Entretanto não há fiscalização alguma para confirmar que a acessibilidade prometida no papel está sendo efetivamente colocada em prática. " Se estamos falando de Inclusão, as empresas d...